Eu disse adeus a ela
porque nunca esteve comigo...
Ela, o pendulo balouçando
eu, nas noites sonhando
ela, na ponte passarela de migrantes
eu, no rio margeado aos navegantes
Dois opostos sobre postos
dois a dois
não dois em um...
E eu disse adeus a ela
porque sempre estava a meu lado...
De lado
ao perto-longe...
Mas, não andava comigo.
Este blog é o livro aberto da vida deste poeta. Escrevo das vivências, sonhos e sentimentos da vida. A realidade é clara e transparece nas prosas e versos aqui cantados.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Amar intensamente, amar sem medidas nem amarras, levantar ancoras, esquecer a bussola e navegar, navegar, navegar...
Amei intensamente
e fui o poeta deste amor sobrevivente.
Amor de encantos
de descobrimentos
desdobramentos
sonhos
sorrisos
amor do amor
do amor do poeta.
Hoje amo indiferente aos sonhos
e a poesia é o elo deste novo
modelo de amor...
O universo em expansão
e as transformações...
e fui o poeta deste amor sobrevivente.
Amor de encantos
de descobrimentos
desdobramentos
sonhos
sorrisos
amor do amor
do amor do poeta.
Hoje amo indiferente aos sonhos
e a poesia é o elo deste novo
modelo de amor...
O universo em expansão
e as transformações...
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